InícioNotíciasEliane Brum é finalista do Prêmio Jabuti 2022

Eliane Brum é finalista do Prêmio Jabuti 2022

A jornalista, que ganhou a premiação no ano de 2007 com o livro-reportagem ‘A vida que ninguém vê’, concorre este ano com a obra ‘Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo’.

Foto: Reprodução/Twitter @brumelianebrum.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou nesta semana a lista dos livros finalistas da 64ª edição do Prêmio Jabuti, principal reconhecimento literário do Brasil. No total, 4.290 obras foram inscritas na primeira etapa da premiação, das quais foram escolhidos apenas dez finalistas em cada uma das 20 categorias do concurso.



Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo

A jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum aparece como uma das finalistas do Prêmio Jabuti 2022 na categoria ‘Biografia e Reportagem’. A obra de sua autoria que concorre na premiação foi ‘Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo’, lançada no final de 2021 pela Companhia das Letras.

O livro de Eliane Brum mistura relatos pessoais com investigação jornalística, sendo um manifesto em defesa da Amazônia. Através de sua obra, Eliane Brum denuncia a escalada de devastação da floresta e reflete sobre o impacto das ações da minoria dominante que levaram o mundo ao colapso climático e à sexta extinção em massa de espécies.



Foto: Divulgação/Prêmio Jabuti 2022.



Fernando Morais e Laurentino Gomes concorrem com Eliane Brum

Outros dois jornalistas/escritores que seguem na disputa pela premiação na mesma categoria de Eliane Brum são Fernando Morais (com ‘Lula: Biografia – Volume I’) e Laurentino Gomes (com ‘Escravidão – Volume II’), este último é um dos maiores vencedores da história do Jabuti, tendo conquistado o prêmio quatro vezes: em 2008, 2011, 2014 e 2020.

Os demais finalistas na categoria Biografia e Reportagem são: Marcelo Bortoloti, com ‘Anjo mutilado’; Ivan Marques, com ‘João Cabral de Melo Neto: Uma biografia’; Daniel Brito e Ricardo Beliel, com ‘Memórias Sangradas: vida e morte nos tempos do cangaço; Julio Maria, com ‘Ney Matogrosso: A biografia’; Luiz Schwarcz, com ‘O ar que me falta’; e Simone Duarte com ‘O vento mudou de direção: o Onze de Setembro que o mundo não viu’.

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Emílio Coutinho
Emílio Coutinho
O jornalista, professor universitário e escritor Emílio Coutinho criou a Casa dos Focas em 2012 com o objetivo de oferecer um espaço para o ensino, a reflexão, o debate e divulgação de temas ligados ao jornalismo e à comunicação em geral.
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